quarta-feira, 28 de março de 2012

Das mudanças, da gravidez, da vida.

As mudanças tiveram horas de começar, mas a hora de acabar está um pouco distante. Há sempre qualquer coisinha por fazer, qualquer coisinha para montar, qualquer coisinha para comprar ou chatear. O Ricardo ficou doente, atrasamo-nos ainda mais...Era suposto termos tudo pronto numa semana, já lá vão duas, enfim.
A gravidez vai bem. Temos já 22 semanas de Constança. A pequena ervilha é dificil de "ecografar". Vários dias e várias tentativas para fazer uma ecografia de jeito, diga-se para ver tudo o que o médico queria. Está sentada e quietinha, virada de costas para o meu umbigo, é o meu pequeno esquilo!
D. Maria Noni, está em modo l'enfant terrible. Já tivemos queixinhas da creche que não quer comer a sopa e que não quer participar nas actividades, só quer fazer o que lhe apetece. Nada de novo portanto. Eu associo ao mimo constante na casa da minha mãe, que é onde estamos até irmos para a casa nova. The cherry on the top of the cake foi ontem a minha avó ter partido o fémur e estar internada para ser operada...Cheira-me a tempos complicados por estas bandas...
Oh well. Há alturas em que só apetece fugir.

3 comentários:

  1. Pois todos temos fases assim, quando engravidei do Guga, e ia contar a boa nova, a minha mãe cai e parte o pulso, ui que tempos!!! parece que há alturas na vida que tudo acontece, mas Força, e pensamento positivo

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  2. Talvez não seja tão complicado como pensas... falo em relação à tua avó. Passei por uma experiência recente que me permite dizer que se ela for uma pessoa saudável e activa, vai recuperar rapidamente.
    O aguardar pela operação é a parte mais complicada. Deitada, sem gesso, apenas um peso para fazer tracção.
    Como é o fémur, depois da cirurgia, dão-lhe apenas uns dias de descanso para recuperar e rapidamente a vão tirar da cama. Dão-lhe um andarilho e ela terá de começar a caminhar. Como não há gesso, é tudo mais rápido. Pode ser um pouco doloroso de início mas é necessário para o osso "colar" como deve ser. Ao fim de 12 a 15 dias de operada tiram-lhe os agrafos.
    Pensamos que é muito complicado por ser fémur mas é o oposto. Conheço pessoas que ao fim de nove dias de operadas, tiveram alta. O hospital não quer ninguém lá por muito tempo. Se a pessoa estiver bem e apoio em casa, tem alta rapidamente.
    Não havendo complicações, é muito mais rápido do que pensamos.
    As melhoras para a avó e com calma tudo se faz.
    :)

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  3. oh querida podíamos juntar-nos as duas... há alturas surreais

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